terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Reparo

Mecanismos celulares e moleculares deletérios no reparo de tecidos:

 Feridas crônicas não reparam por manter o estado inflamatório crônico, liberando citocinas pró-inflamatórias em um ambiente hostil rico em proteases e radicais livres. Atividade proteolítica aumentada resulta em degradação dos fatores de crescimento e proteínas estruturais necessárias ao reparo. O nível de EROs aumentada danifica a Mec, e contribui para a expressão de MMps, componentes bacterianos impedem o reparo interferindo na interação célula-MEc ou promovendo inflamação.
OBS:Tecidos lesados podem ser reparados, porém, quando há invasão bacteriana, pode evoluir para ferida crônica.
Se algum processo patológico ou invasãomicrobiana interromper o reparo, há a formação de úlcera. Processos patológicos- insuficiência venosa, diabetes melitus, oclusão arterial, alta pressão externa que resultam em hipóxia. Formaçãode biofilmes com ampla variedade de polissacarídeos. Os biofilmes protegem os microorganismos de ação de leucócitos e macrófagos, bem como de antibióticos.


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